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navegadornavegador
|ô| |ô|
( na·ve·ga·dor

na·ve·ga·dor

)
Imagem

InformáticaInformática

Programa que permite aceder a páginas e a sítios da Internet e aos recursos neles disponibilizados.


nome masculino

1. Especialista da navegação aérea ou marítima.

2. Membro da tripulação de um navio ou dum avião encarregado de marcar o caminho percorrido e determinar a rota a seguir.

3. [Automóvel] [Automóvel] Pessoa que em competições automobilísticas, viaja ao lado do condutor e lhe fornece informações e instruções em relação ao percurso. = CO-PILOTO

4. [Informática] [Informática] Programa que permite aceder a páginas e a sítios da Internet e aos recursos neles disponibilizados.Imagem = BROWSER


adjectivoadjetivo

5. Que se dedica à navegação.

etimologiaOrigem etimológica:latim navigator, -oris.

Auxiliares de tradução

Traduzir "navegador" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A palavra pròpriamente continua a ser acentuada com acento grave? E visìvelmente?
Em 1973 foram eliminados da ortografia oficial portuguesa os acentos graves e circunflexos nas palavras derivadas com o sufixo -mente (ex.: praticamente, serodiamente, visivelmente) ou com os sufixos iniciados por z (ex.: pezinho, sozinho). Seguindo a hiperligação para o Acordo Ortográfico em vigor para a língua portuguesa de norma europeia, poderá consultar o Decreto-Lei n.º 32/73 na parte final do documento, após o texto do acordo de 1945.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.