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capitoa

sota- | pref.

Elemento que significa inferioridade, subordinação ou posição inferior....


soto- | pref.

Elemento que significa inferioridade, subordinação ou posição inferior....


barataria | n. f.

Acto de dar com mira interesseira....


anadel | n. m.

Capitão de uma companhia de besteiros....


comodoro | n. m.

Posto de oficial de marinha, superior a capitão-de-mar-e-guerra, que a partir de 1977 passou a designar-se contra-almirante....


esquadrão | n. m.

Secção de um regimento de cavalaria cujo comando compete a um capitão....


gineta | n. f.

Modo de equitação em que o cavaleiro monta com estribos curtos....


primagem | n. f.

Percentagem que se paga ao capitão de um navio....


tenente | n. m.

O que supre o lugar de um chefe e comanda na sua ausência....


anadar | n. m.

Capitão de uma companhia de besteiros....


anadal | n. m.

Capitão de uma companhia de besteiros....


capitaina | n. f.

Embarcação onde viaja o capitão da esquadra....


capitão | n. m.

Oficial cuja graduação se situa entre a de tenente e a de major....


capitoa | n. f. | adj. f.

Mulher de capitão....


corsário | n. m. | adj. | n. m. pl.

Navio particular autorizado a dar caça aos navios de nação inimiga....


coudel | n. m.

Capitão de cavalaria....



Dúvidas linguísticas



A palavra pròpriamente continua a ser acentuada com acento grave? E visìvelmente?
Em 1973 foram eliminados da ortografia oficial portuguesa os acentos graves e circunflexos nas palavras derivadas com o sufixo -mente (ex.: praticamente, serodiamente, visivelmente) ou com os sufixos iniciados por z (ex.: pezinho, sozinho). Seguindo a hiperligação para o Acordo Ortográfico em vigor para a língua portuguesa de norma europeia, poderá consultar o Decreto-Lei n.º 32/73 na parte final do documento, após o texto do acordo de 1945.



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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