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sutil

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subtilsutil
( sub·til

su·til

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Composto de partes finas, delgadas, ténues.

2. Fino, delgado, simples.

3. Extremamente miúdo; que escapa ao tacto.

4. Penetrante.

5. Que se insinua ou infiltra rapidamente; activo, enérgico.

6. [Figurado] [Figurado] Que tem muita penetração ou agudeza; perspicaz, penetrante, hábil, talentoso.

7. Artificioso, caviloso.

8. Engenhoso, destro, fino, arteiro.

9. Manso, leve.


nome masculino

10. Aquilo que é subtil. = SUBTILEZA

etimologiaOrigem etimológica:latim subtilis, -e.
Nota: No português do Brasil, coexistem as grafias sutil e subtil, embora a segunda seja menos usada.
Confrontar: sútil.
grafiaGrafia no Brasil:sutil.
grafiaGrafia no Brasil:sutil.
grafiaGrafia em Portugal:subtil.
grafiaGrafia em Portugal:subtil.

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Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).