PT
BR
Pesquisar
Definições



gaivota-caranguejeira-do-pacífico

A forma gaivota-caranguejeira-do-pacíficoé[nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
gaivota-caranguejeira-do-atlânticogaivota-caranguejeira-do-atlântico
( gai·vo·ta·-ca·ran·gue·jei·ra·-do·-a·tlân·ti·co

gai·vo·ta·-ca·ran·gue·jei·ra·-do·-a·tlân·ti·co

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Larus atlanticus) da família dos larídeos. = GAIVOTA-DE-RABO-PRETO

etimologiaOrigem etimológica:gaivota + caranguejeira, feminino de caranguejeiro + do + Atlântico, talassónimo [oceano que fica entre a América, a Europa e a África].
gaivota-caranguejeira-do-pacíficogaivota-caranguejeira-do-pacífico
( gai·vo·ta·-ca·ran·gue·jei·ra·-do·-pa·cí·fi·co

gai·vo·ta·-ca·ran·gue·jei·ra·-do·-pa·cí·fi·co

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Larus belcheri) da família dos larídeos. = GAIVOTA-PERUANA

etimologiaOrigem etimológica:gaivota + caranguejeira, alteração de caranguejeiro + do + Pacífico, talassónimo [oceano que fica entre a América, a Ásia e a Oceânia].


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual o plural de mercosul. E se não tem gostaria de saber o porquê.
Mercosul é acrónimo de Mercado Comum do Sul, uma organização de cinco países da América do Sul com uma política comercial e uma área de livre comércio comuns.

Trata-se de um nome próprio que designa uma organização e só teria plural se houvesse outra organização com o mesmo nome (é o caso dos antropónimos, pois pode haver várias Marias numa sala de aula, por exemplo). Como não há outro Mercosul, esta palavra só apresenta plural se usada em sentido figurado (ex.: eles têm concepções económicas e comerciais diferentes e imaginam diferentes Mercosuis).




Gostava de saber se a vossa ferramenta FLiP pode corrigir palavras com especificação de gênero, sugerindo palavras que não especificam gênero masculino ou feminino. Por exemplo, a correção de "menino" para "menine", para ser neutro.
O FLiP (Ferramentas para a Língua Portuguesa) oferece verificação e sugestões de correcção em casos de concordâncias de género, número e pessoa. No entanto, no caso especificado não se trata de um erro de concordância, mas de uma tomada de posição sociopolítica que, por opção individual, se reflecte linguisticamente, e que os correctores ortográficos, sintácticos e estilísticos não incorporam por não se tratar de prática generalizada pelos falantes e escreventes do português nem estar consignada pelos instrumentos legais que dispõem sobre a ortografia da língua portuguesa.
Adicionalmente, deve referir-se que, em português, o género gramatical não corresponde sempre ao sexo da entidade referente. Além disso, a língua portuguesa, tal como é usada pelos falantes e descrita pelas gramáticas, não tem género neutro, sendo o género em português uma categoria morfossintáctica dos nomes que admite apenas dois valores (feminino e masculino).

Em geral, quando associado a um nome animado, o género aplica-se a entidades de sexo masculino ou feminino, mas a oposição de género masculino/feminino não se limita a esta distinção, havendo, principalmente nos nomes inanimados, convenções linguísticas que não têm nenhum referente relacionado com o sexo (ex.: o frasco , a garrafa). Para além disso, os nomes epicenos (ex.: elefante [fêmea/macho]) e os nomes sobrecomuns (ex.: o cônjuge; a vítima), apesar de terem um valor único de género, podem designar entidades de sexo feminino ou masculino.
Os nomes de dois géneros (ou nomes comuns de dois), quando a mesma forma se pode aplicar ao género feminino e ao masculino, são ambíguos quanto ao género, mas o contexto sintáctico geralmente resolve essa ambiguidade (ex.: a/o estudante aplicada/o). A oposição de género reflecte-se ainda na referência ou substituição por um pronome, na concordância com modificadores (adjectivos, por exemplo) ou na presença de sufixos ou desinências.

A alteração de menino ou menina para *menine, *meninx, *menin@ ou outro tipo de soluções gráficas sem marcação de género não seria propriamente uma correcção, pois do ponto de vista ortográfico essas seriam consideradas formas erradas, uma vez que a ortografia é a parte da língua mais convencional e a única sujeita a textos legais. A alteração para desinências sem marcação explícita de género é uma opção individual do utilizador da língua, que o corrector automático não pode aplicar à generalidade dos usuários nas frases típicas alvo de correcção.