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facturar

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facturarfaturarfaturar
|àt| |àt| |àt|
( fac·tu·rar fa·tu·rar

fa·tu·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Inscrever em factura.

2. Emitir a factura de uma venda ou de um serviço prestado.

3. Obter uma vantagem importante (ex.: o jogador já facturou dois golos).

4. Fabricar, fazer.

5. [Antigo] [Antigo] Entregar (ao factor) para ser expedido por caminho-de-ferro.


verbo transitivo e intransitivo

6. [Informal] [Informal] Ter lucros ou ganhar dinheiro.

etimologiaOrigem etimológica:factura + -ar.
Confrontar: factorar.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: faturar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: facturar.
grafiaGrafia no Brasil:faturar.
grafiaGrafia em Portugal:facturar.

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).