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vicente

De Gil Vicente, dramaturgo português (cerca de 1465-cerca de 1537)....


vicentino | adj.

Relativo a Gil Vicente, dramaturgo português (cerca de 1465-cerca de 1537)....


Relativo a Gil Vicente, dramaturgo português (cerca de 1465-cerca de 1537)....


dramaturgia | n. f.

Conjunto das peças de teatro de um determinado autor, escola ou período (ex.: a dramaturgia de Gil Vicente)....


vicente | n. m. | n. m. pl.

Corvo....


vicentino | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente a uma das localidades de nome São Vicente....


são-vicentino | adj. n. m.

Relativo à ilha de São Vicente, em Cabo Verde, ou o seu natural ou habitante....


gilista | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao Gil Vicente Futebol Clube, associação desportiva de Barcelos, ou que é seu jogador, membro ou adepto....


vicentista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que pertence à irmandade, congregação ou conferência de São Vicente de Paulo....


gil-vicentista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a Gil Vicente, dramaturgo português (cerca de 1465-cerca de 1537) ou à sua obra....


saiaguês | adj. | n. m.

Dialecto leonês da região de Saiago, usado por personagens do teatro ibérico dos séculos XV a XVII (ex.: Gil Vicente utilizou o saiaguês)....


lazarista | adj. 2 g. n. 2 g.

Missionário da Congregação de São Lázaro, fundada por São Vicente de Paulo....


Palavras que São Vicente de Lérins (monge e escritor do século V, morto à volta de 450) apresenta como norma para caracterizar os artigos da fé tradicional da Igreja Católica....


Diz-se das composições poéticas de Gil Vicente, da Vaticana, etc., em que há paralelismo de estrofes, e em que a ideia se repete com mais ou menos variedade....


são-vicente | n. m.

Moeda de ouro, do tempo de D. João III....


Ave passeriforme (Nectarinia bocagii) da família dos nectariniídeos....


Ave passeriforme (Chlorophoneus bocagei) da família dos malaconotídeos....



Dúvidas linguísticas



A palavra pròpriamente continua a ser acentuada com acento grave? E visìvelmente?
Em 1973 foram eliminados da ortografia oficial portuguesa os acentos graves e circunflexos nas palavras derivadas com o sufixo -mente (ex.: praticamente, serodiamente, visivelmente) ou com os sufixos iniciados por z (ex.: pezinho, sozinho). Seguindo a hiperligação para o Acordo Ortográfico em vigor para a língua portuguesa de norma europeia, poderá consultar o Decreto-Lei n.º 32/73 na parte final do documento, após o texto do acordo de 1945.



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.


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