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toáreis

toante | adj. 2 g.

Que toa....


À toa, ao acaso (ex.: responder ad ephesios)....


charla | n. f.

Conversa à toa....


rumo | n. m.

Cada um dos intervalos compreendidos entre as 32 divisões da rosa-dos-ventos....


tua | pron. poss. | n. f.

Feminino de teu....


trolaró | n. 2 g. | n. m.

Indivíduo amalucado....


zaina | n. f.

Usado na locução adverbial à zaina, à toa....


acaso | n. m. | adv.

Ocasião imprevista que produz um facto....


reboque | n. m.

Acção de rebocar....


toa | n. f.

Corda estendida de um navio a outro para o rebocar....


toeira | n. f.

Cada uma das duas cordas imediatas aos dois bordões da guitarra....


esmo | n. m.

Cálculo aproximado....


malhão | n. m.

Aumentativo de malha e de malho....


sorte | n. f. | n. f. pl.

Combinação de circunstâncias ou de acontecimentos que influem de um modo inelutável....


garganeiro | adj. n. m.

Que ou o que tem muita fome ou que come muito....


tonto | adj. n. m. | adj.

Que ou quem tem dificuldades no raciocínio ou enfraquecimento das faculdades intelectuais....


balda | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Defeito ou falha recorrente....



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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