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negligência

abandono | n. m.

Negligência agradável no discurso, no estilo, nas maneiras, no trajar, etc....


denegação | n. f.

Recusa ou atraso na administração de justiça, seja por negligência, indolência ou indecisão....


imprevisão | n. f.

Falta de previsão; negligência; desmazelo....


mancada | n. f.

Engano, inconveniência ou indiscrição por lapso ou negligência....


desdém | n. m.

Negligência; desalinho; desafectação; abandono....


desídia | n. f.

Ausência de força ou de estímulo para agir....


cuidado | n. m. | adj. | interj.

Cautela, precaução....


omissão | n. f.

Acto ou efeito de omitir ou de se omitir....


Actividade de uma pessoa que faz uma coisa por ofício....


laisser-aller | n. m. 2 núm.

Expressão que significa negligência ou à-vontade....


indiferença | n. f.

Qualidade daquele ou daquilo que é indiferente....


descaso | n. m.

Demonstração de desinteresse, desrespeito ou desleixo....


descuido | n. m.

Acto ou efeito de descuidar....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).

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