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moldarão

dúctil | adj. 2 g.

Que pode ser estendido na fieira ou a martelo sem se quebrar....


moldável | adj. 2 g.

Que se pode moldar....


-plastia | elem. de comp.

Exprime a noção de cirurgia ou operação plástica (ex.: rinoplastia)....


morfodimensional | adj. 2 g.

Que é relativo à forma e às dimensões (ex.: avaliação do comportamento morfodimensional de materiais de moldagem; estabilidade morfodimensional do nódulo)....


chavão | n. m.

Chave muito grande....


gambota | n. f.

Molde ou arco de madeira para a construção de uma abóbada....


gancha | n. f.

Gadanha para o feno....


moldado | adj. | n. m.

Que se moldou....


perfil | n. m.

Contorno do rosto de uma pessoa, vista de lado....


Polímero do propileno que se usa como material termoplástico de moldagem....


cloroplasto | n. m.

Corpúsculo das células vegetais que contém clorofila....


cloroplasta | n. m.

Corpúsculo das células vegetais que contém clorofila....


cofragem | n. f.

Estrutura, em madeira ou metal, instalada para evitar desmoronamentos em poços, trincheiras, etc....


eburina | n. f.

Designação de um composto industrial de resíduos de ossos e marfim reduzidos a pó e metidos em moldes aquecidos....


figurante | n. 2 g.

Pessoa que, em cinema, televisão ou teatro, participa com papel decorativo ou pouco importante, geralmente sem falas....



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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