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falange

Situado entre as falanges ou relativo ao espaço entre as falanges dos dedos (ex.: articulação interfalangiana)....


Situado entre as falanges ou relativo ao espaço entre as falanges dos dedos (ex.: articulação interfalangeana)....


dedo | n. m.

Primeiro e mais grosso dedo da mão, composto por duas falanges, oponível aos restantes dedos....


falangarquia | n. f.

Dignidade do chefe de falange, na Grécia antiga....


falange | n. f.

Cada uma das falanges dos dedos mais afastadas do centro da mão ou do pé e que têm unha....


falangeta | n. f.

Cada uma das falanges dos dedos mais afastadas do centro da mão ou do pé e que têm unha....


falanginha | n. f.

Osso médio dos dedos que têm três falanges, entre a falange proximal e a falange distal....


tetrarquia | n. f.

Subdivisão da falange grega formando quatro filas....


unheiro | n. m.

Qualquer tumor na última falange do dedo....


flange | n. f. ou m.

Disco perpendicular ao eixo de um tubo, para ligação com outro por meio de parafusos com porcas....


mesofalange | n. f.

Osso médio dos dedos que têm três falanges, entre a falange proximal e a falange distal....


metafalange | n. f.

Cada uma das falanges dos dedos mais afastadas do centro da mão ou do pé e que têm unha....


falangista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente ao falangismo, movimento nacionalista associado à Falange Espanhola, partido político espanhol inspirado no fascismo italiano....


falangismo | n. m.

Movimento nacionalista associado à Falange Espanhola, partido político espanhol inspirado no fascismo italiano....


falanstério | n. m.

Edifício que, nessa organização, deve habitar a falange com as três condições de economia, utilidade e magnificência....


ungulígrado | adj. n. m.

Que ou o que anda apoiado na última falange dos dedos, geralmente protegida com casco, como os cavalos (ex.: animal ungulígrado; o veado é um ungulígrado)....


noca | n. f.

Articulação das falanges dos dedos....



Dúvidas linguísticas



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.




Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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