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bancarás

parideiro | adj.

Que está em idade de parir (ex.: fêmea parideira)....


-edro | elem. de comp.

Exprime a noção de face (ex.: decaedro)....


bancário | adj.

De bancos ou de banqueiro (comercial)....


arquibancada | n. f.

Série de bancos ou de assentos de um recinto, circo, teatro, estádio, assembleia, etc....


areinho | n. m.

Pequeno areal, à beira de um rio....


banqueiro | n. m.

O que faz operações bancárias ou detém um banco....


banqueta | n. f.

Banco geralmente sem encosto e estofado....


barrilete | n. m.

Ferro com que se sujeita a madeira que se lavra no banco....


base | n. f. | adj. 2 g. 2 núm.

Superfície inferior de um corpo, que geralmente serve de apoio....


escabelo | n. m.

Banco comprido e largo, constituindo ao mesmo tempo uma caixa, e com uma tábua de encosto a todo o comprimento....


cheque | n. m.

Documento que representa uma ordem de pagamento à vista sobre casa onde se tem valores....


escamel | n. m.

Banco usado para açacalar ou polir as armas, em especial espadas....


larga | n. f. | interj.

Acto ou efeito de largar....


paco | n. m.

Dose de droga (entre vendedores e viciados)....


sirte | n. f.

Banco de areia movediça....


tripó | n. m.

Tripeça com assento triangular de couro e os pés unidos....


tropeço | n. m.

Coisa em que se tropeça....


minicozinha | n. f.

Cozinha pequena, geralmente instalada na sala ou no quarto de um apartamento....



Dúvidas linguísticas



Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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