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arções

borraina | n. f.

Acolchoado interior dos arções....


coldre | n. m.

Bolsa de couro no arção da sela para as pistolas....


cutuca | n. m.

Sela de arções altos, usada por vaqueiros do sertão nordestino....


gineta | n. f.

Sela de arções altos....


arção | n. m.

Cada uma das duas alças ou pegas do cavalo de arções, usadas pelo ginasta para executar exercícios ou figuras....


selagão | n. m.

Sela com arção, baixo na parte anterior e raso na parte posterior....


cavalo | n. m.

Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português de Portugal: cavalo de arções.)...


poltrona | n. f.

Sela com arções baixos....


respaldo | n. m.

Encosto para as costas numa cadeira....



Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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