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tirante

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tirantetirante
( ti·ran·te

ti·ran·te

)
Imagem

ArquitecturaArquiteturaArquitetura

Viga comprida, barra de ferro com que se firma e sustenta o madeiramento de tecto.


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Que tira ou puxa.

2. Tenso, estirado, esticado.

3. Que se aproxima a.

4. Parecido um tanto com.

5. Exceptuando, exceptuado.


nome masculino

6. Corda ou correia que serve para puxar ou tirar.

7. Cada uma das correias que prendem a parelha do tronco da carruagem.

8. [Artilharia] [Artilharia] Cada uma das cordas com que se puxam os reparos.

9. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Viga comprida, barra de ferro com que se firma e sustenta o madeiramento de tecto.Imagem

10. Barra de ferro atravessada de uma à outra parede para nela se pendurarem candeeiros ou outra qualquer coisa.


preposição

11. Excepto.


tirantes do andor

As varas que assentam sobre os ombros de quem carrega com ele.

Auxiliares de tradução

Traduzir "tirante" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.