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preguiça

A forma preguiçapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de preguiçarpreguiçar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de preguiçarpreguiçar] ou [nome feminino].

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preguiçapreguiça
( pre·gui·ça

pre·gui·ça

)


nome feminino

1. Propensão para não trabalhar. = INDOLÊNCIA, MANDRIICE, ÓCIO, VADIAGEM

2. Gosto de estar na cama ou de se levantar tarde.

3. Demora ou lentidão em agir. = VAGAR

4. Pau grosso em que estão pregadas as cangalhas da moega da atafona.

5. Corda que dirige o peso que se vai guindando para este não tocar na parede ou não se prender em alguma escabrosidade.

6. [Zoologia] [Zoologia] Designação comum a vários mamíferos arborícolas desdentados, de movimentos lentos, encontrados na América Central e do Sul.

7. [Serralharia] [Serralharia] Aparelho para descansar ou encostar uma barra de ferro em que se trabalha.

8. [Brasil] [Brasil] Lomba, lombeira.

etimologiaOrigem etimológica:latim pigritia, -ae, lentidão, vagar, preguiça.
preguiçarpreguiçar
( pre·gui·çar

pre·gui·çar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

Andar ou proceder com preguiça. = MANDRIAR, VADIAR

etimologiaOrigem etimológica:preguiça + -ar.

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Traduzir "preguiça" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.