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pijaminha

A forma pijaminhapode ser [derivação masculino singular de pijamapijama] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
pijaminhapijaminha
( pi·ja·mi·nha

pi·ja·mi·nha

)


nome masculino

1. Pijama pequeno.

2. [Portugal, Informal] [Portugal, Informal] [Culinária] [Culinária] Sortido de sobremesas (ex.: o pijaminha incluía pudim de ovos, sericaia, toucinho-do-céu e ameixas de Elvas). = PIJAMA

etimologiaOrigem etimológica:pijama + -inha, feminino de -inho.
pijamapijama
( pi·ja·ma

pi·ja·ma

)


nome masculino

1. Traje em tecido leve e confortável, geralmente composto por duas peças (calças ou calções com um casaco, uma camisa ou uma camisola) e usado para dormir.

2. [Portugal, Informal] [Portugal, Informal] [Culinária] [Culinária] Mistura de várias sobremesas (ex.: pijama de doces e frutas). = PIJAMINHA


pijama de madeira

[Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Caixão de defunto. = PALETÓ DE MADEIRA

vestir o pijama de madeira

[Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Morrer. = VESTIR O PALETÓ DE MADEIRA

etimologiaOrigem etimológica:francês pyjama, do inglês pyjama, do hindustâni pae-jama, do persa pa-jama, veste para as pernas.

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Dúvidas linguísticas



A palavra pròpriamente continua a ser acentuada com acento grave? E visìvelmente?
Em 1973 foram eliminados da ortografia oficial portuguesa os acentos graves e circunflexos nas palavras derivadas com o sufixo -mente (ex.: praticamente, serodiamente, visivelmente) ou com os sufixos iniciados por z (ex.: pezinho, sozinho). Seguindo a hiperligação para o Acordo Ortográfico em vigor para a língua portuguesa de norma europeia, poderá consultar o Decreto-Lei n.º 32/73 na parte final do documento, após o texto do acordo de 1945.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).