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grimpa

A forma grimpapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de grimpargrimpar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de grimpargrimpar] ou [nome feminino].

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grimpagrimpa
( grim·pa

grim·pa

)
Imagem

Lâmina que, girando em volta de um eixo pela acção do vento, indica a direcção deste.


nome feminino

1. Lâmina que, girando em volta de um eixo pela acção do vento, indica a direcção deste.Imagem = CATA-VENTO

2. Ponto mais elevado de um objecto ou edifício. = COCURUTO, PÍNCARO

3. [Gíria] [Gíria] Cabeça.


levantar a grimpa

Protestar ou mostrar insubmissão. = RESPINGAR

etimologiaOrigem etimológica:talvez derivação regressiva de grimpar.
grimpar1grimpar1
( grim·par

grim·par

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo e pronominal

1. Ensoberbecer-se; responder com altivez.

2. Investir.

3. Respingar.

etimologiaOrigem etimológica:francês grimper, trepar, subir, escalar.
grimpar2grimpar2
( grim·par

grim·par

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

[Brasil] [Brasil] [Mecânica] [Mecânica] Avariar, falando de peças mecânicas, por desgaste, dilatação ou fricção de superfícies metálicas contíguas mal lubrificadas. = GRIPAR

etimologiaOrigem etimológica:francês gripper.

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).