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cata-vento

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cata-ventocata-vento
( ca·ta·-ven·to

ca·ta·-ven·to

)
Imagem

Lâmina ou figura enfiada numa haste, geralmente colocada no alto dos edifícios, que indica a direcção do vento.


nome masculino

1. Lâmina ou figura enfiada numa haste, geralmente colocada no alto dos edifícios, que indica a direcção do vento.Imagem = ANEMOSCÓPIO, GRIMPA

2. Brinquedo constituído por uma haste em cuja extremidade há uma estrutura de papel ou afim com forma de moinho de vento.Imagem = VENTOINHA

3. [Figurado] [Figurado] Pessoa volúvel. = VENTOINHA

4. [Marinha] [Marinha] Lugar ocupado pelo oficial que dirige a manobra.

5. [Brasil] [Brasil] Nome por que são conhecidos os moinhos de vento que puxam água.

vistoPlural: cata-ventos.
etimologiaOrigem etimológica:forma do verbo catar + vento.
iconPlural: cata-ventos.

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Dúvidas linguísticas



A palavra pròpriamente continua a ser acentuada com acento grave? E visìvelmente?
Em 1973 foram eliminados da ortografia oficial portuguesa os acentos graves e circunflexos nas palavras derivadas com o sufixo -mente (ex.: praticamente, serodiamente, visivelmente) ou com os sufixos iniciados por z (ex.: pezinho, sozinho). Seguindo a hiperligação para o Acordo Ortográfico em vigor para a língua portuguesa de norma europeia, poderá consultar o Decreto-Lei n.º 32/73 na parte final do documento, após o texto do acordo de 1945.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.