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frisa

A forma frisapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de frisarfrisar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de frisarfrisar] ou [nome feminino].

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frisa1frisa1
( fri·sa

fri·sa

)


nome feminino

1. Tecido grosseiro de lã.

2. Máquina de frisar a lã.

3. Pêlo do pano encrespado.

4. [Marinha] [Marinha] Porção de estopa ou lã com que se calafetam as portas das baterias para que a água não entre.

5. [Tipografia] [Tipografia] Almofada que se mete entre o tímpano ou a guarnecer os cilindros (nas máquinas de imprimir).

6. [Zoologia] [Zoologia] Espécie de molusco.

7. [Portugal: Setúbal] [Portugal: Setúbal] [Marnotagem] [Marnotagem] Capataz de baldeadores de sal.

etimologiaOrigem etimológica:Frísia, topónimo [região do Noroeste da Europa].
frisa2frisa2
( fri·sa

fri·sa

)
Imagem

TeatroTeatro

Camarote situado quase ao nível da plateia ou do palco.


nome feminino

1. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Parte superior do entablamento entre a cornija e a arquitrave. = FRISA

2. Barra ou cercadura que serve de adorno. = FRISO

3. [Teatro] [Teatro] Camarote situado quase ao nível da plateia ou do palco.Imagem = FRISURA

4. Travessa por cima da portinhola das seges.

etimologiaOrigem etimológica:alteração de friso.
frisarfrisar
( fri·sar

fri·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar crespo, encrespar.

2. Ratinar.

3. Ondear.

4. Pôr frisos ou frisas em.

5. [Figurado] [Figurado] Pronunciar certas palavras do discurso de modo a lhes dar ênfase ou destaque; tornar saliente. = ACENTUAR, SALIENTAR, SUBLINHAR

6. Citar a propósito.


verbo intransitivo e pronominal

7. Riçar.

8. Encrespar-se.

9. Andar, estar perto.

10. Ser semelhante, análogo, ou muito parecido.


verbo transitivo e intransitivo

11. [Marinha] [Marinha] Calafetar com frisa.

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Traduzir "frisa" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.