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festinha

A forma festinhapode ser [derivação feminino singular de festafesta] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
festinhafestinha
( fes·ti·nha

fes·ti·nha

)


nome feminino

1. Pequena festa.

2. [Informal] [Informal] Gesto ou demonstração de um sentimento de ternura ou de afecto. = FESTA

etimologiaOrigem etimológica:festa + -inha, feminino de -inho.
festafesta
|é| |é|
( fes·ta

fes·ta

)


nome feminino

1. Reunião em que há regozijo.

2. Dia de comemoração.

3. [Religião] [Religião] Dia santificado; função religiosa com que se celebra um dia santificado.

4. [Figurado] [Figurado] Alegria, regozijo.

5. [Informal] [Informal] Gesto ou demonstração de um sentimento de ternura ou de afecto (ex.: fez muitas festas ao avô). = AFAGO, CARÍCIA, CARINHO, FESTINHA, MIMO

6. Bom acolhimento.

7. Trabalheira, cuidados.

festas


nome feminino plural

8. Conjunto das comemorações do Natal e do Ano Novo.


festa brava

Espectáculo que decorre num recinto público cercado, no qual toureiros e cavaleiros incitam um touro bravo a lutar até à morte, que pode ou não acontecer na arena. = CORRIDA DE TOUROS, TOURADA

festas móveis

Aquelas cuja data da sua celebração muda todos os anos, como a Páscoa, por exemplo.

festas ocorrentes

As que caem no mesmo dia.

ajudar à festa

[Informal] [Informal] Expressão usada para acrescentar algo a um estado ou situação que por si só já seria suficiente (ex.: para ajudar à festa, o líder do partido demitiu-se; a falta de diálogo também não ajuda à festa).

etimologiaOrigem etimológica:latim festa, plural neutro de festum, -i.

Auxiliares de tradução

Traduzir "festinha" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



No vosso conversor para a nova ortografia, e em muitas respostas a dúvidas, utilizam a expressão "português europeu", por oposição a português do Brasil ou português brasileiro. Tenho visto noutros sítios a expressão português luso-africano. Não será mais correcta?
Como qualquer língua viva, o português não é alheio à variação linguística e contém diferentes variantes e variedades, nomeadamente a nível geográfico, social e temporal. O português falado em Portugal continental e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores é designado por variedade europeia ou português europeu (ou ainda português de Portugal) e abrange inúmeros dialectos (divididos ou agrupados segundo características comuns). Esta designação de português europeu é frequentemente contraposta à de português do Brasil (ou português brasileiro ou americano), por serem as variedades do português mais estudadas e alvo de descrição linguística. Alguns dialectos do português de Angola e do português de Moçambique dispõem já de descrições e estudos, mas ainda sem muita divulgação fora do âmbito académico.

A designação de português luso-africano é, do ponto de vista linguístico, incorrecta, uma vez que as características do português de Portugal, como sistema linguístico, são diferentes das características do português falado em cada um dos países africanos de língua oficial portuguesa (nomeadamente do português de Angola, do português de Cabo Verde, do português da Guiné-Bissau, do português de Moçambique ou do português de São Tomé e Príncipe) ou de outros países (como Timor-Leste) ou territórios onde se fale o português. O único ponto em que poderá haver uma designação que indique uma aproximação luso-africana é exclusivamente em termos de norma ortográfica. Ainda assim, as práticas ortográficas divergem amiúde, principalmente no uso do apóstrofo em contextos não previstos no texto do Acordo Ortográfico de 1990 e das letras k, w e y em nomes comuns e não exclusivamente em nomes próprios ou derivados de nomes próprios estrangeiros. No que diz respeito ao léxico, à fonética ou à sintaxe, trata-se de variedades e normas com traços característicos que as distinguem.

Como as ferramentas linguísticas da gama FLiP não se limitam ao campo estrito da ortografia, mas ao processamento do português como língua natural, a Priberam não adopta o adjectivo luso-africano para qualificar português, variedade, norma ou palavra afim. Esta foi também, aparentemente, a opção da redacção do Acordo Ortográfico de 1990, onde é usada, na "Nota Explicativa", ponto 5.1, a expressão "português europeu" ("Tendo em conta as diferenças de pronúncia entre o português europeu e o do Brasil, era natural que surgissem divergências de acentuação gráfica entre as duas realizações da língua.").