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cosida

A forma cosidapode ser [feminino singular de cosidocosido] ou [feminino singular particípio passado de cosercoser].

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cosercoser
|ê| |ê|
( co·ser

co·ser

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar pontos de agulha em.

2. [Figurado] [Figurado] Chegar muito uma coisa a outra. = ENCOSTAR

3. Crivar, encher.


verbo intransitivo

4. Costurar.


verbo pronominal

5. Consertar a própria roupa.

6. [Informal] [Informal] Ficar, abotoar-se.

7. Roubar.

etimologiaOrigem etimológica:latim consuo, -ere.
Confrontar: cozer.
cosidocosido
( co·si·do

co·si·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que foi costurado.DESCOSIDO

2. Que está demasiado próximo.

3. Que está bem organizado. = ARRANJADO, ORDENADO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de coser.
Confrontar: cozido.

Auxiliares de tradução

Traduzir "cosida" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.