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cinturão-de-vénus

A forma cinturão-de-vénusé[nome masculino].

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cinturãocinturão
( cin·tu·rão

cin·tu·rão

)
Imagem

DesportoEsporte

Faixa colorida que se coloca à cintura para identificar o nível do praticante de alguns desportos como o judo ou o caraté (ex.: cinturão negro).


nome masculino

1. Cinto de couro de que pende o talim, a baioneta, etc.

2. Cinto para trazer dinheiro ou suspender as calças.

3. [Desporto] [Esporte] Faixa colorida que se coloca à cintura para identificar o nível do praticante de alguns desportos como o judo ou o caraté (ex.: cinturão negro).Imagem = CINTO

4. Zona ou coisa que está à volta ou na periferia de algo. = CINTURA


cinturão de asteróides

[Astronomia] [Astronomia]  Região do sistema solar, com formato circular e situada entre as órbitas de Marte e de Júpiter, formada essencialmente por asteróides, mas incluindo também o planeta anão Ceres. = CINTURA DE ASTERÓIDES

cinturão de Vénus

[Astronomia] [Astronomia]  Fenómeno natural que consiste numa espécie de faixa rosada que ocorre na atmosfera através da propagação da luz ao nascer do sol e ao pôr-do-sol. (Confrontar: cinturão-de-vénus.)Imagem

Linha curva na palma da mão de um indivíduo, localizada entre a junção do indicador com o dedo médio e a junção do anelar com o mindinho. (Confrontar: cinturão-de-vénus.)

etimologiaOrigem etimológica:cintura + -ão.
cinturão-de-vénuscinturão-de-vênus
( cin·tu·rão·-de·-vé·nus

cin·tu·rão·-de·-vê·nus

)


nome masculino

[Zoologia] [Zoologia] Organismo marinho (Cestum veneris), de corpo em forma de fita, ondulante, gelatinoso e transparente, munido de tentáculos orais, encontrado em águas tropicais e subtropicais.

vistoPlural: cinturões-de-vênus.
etimologiaOrigem etimológica:cinturão + de + Vénus, antropónimo [deusa grega da Beleza e do Amor].
iconPlural: cinturões-de-vénus.
Confrontar: cinturão de Vénus.
grafiaGrafia no Brasil:cinturão-de-vênus.
grafiaGrafia no Brasil:cinturão-de-vênus.
grafiaGrafia em Portugal:cinturão-de-vénus.
grafiaGrafia em Portugal:cinturão-de-vénus.

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Dúvidas linguísticas



A palavra pròpriamente continua a ser acentuada com acento grave? E visìvelmente?
Em 1973 foram eliminados da ortografia oficial portuguesa os acentos graves e circunflexos nas palavras derivadas com o sufixo -mente (ex.: praticamente, serodiamente, visivelmente) ou com os sufixos iniciados por z (ex.: pezinho, sozinho). Seguindo a hiperligação para o Acordo Ortográfico em vigor para a língua portuguesa de norma europeia, poderá consultar o Decreto-Lei n.º 32/73 na parte final do documento, após o texto do acordo de 1945.



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.