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bolsa

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bolsabolsa
|bô| |bô|
( bol·sa

bol·sa

)
Imagem

Saco ou recipiente destinado a guardar ou proteger determinado objecto.


nome feminino

1. Saquinho em que se traz dinheiro.

2. Dinheiro contido nesse saco.

3. Saco pequeno que fecha por meio de cordões embainhados na boca.

4. Cada um dos sacos dos alforges.

5. Carteira destinada a guardar documentos e pequenos objectos pessoais.

6. Saco ou recipiente destinado a guardar ou proteger determinado objecto.Imagem

7. Subsídio concedido a estudantes, investigadores ou artistas.

8. Estado de fortuna; recursos económicos.

9. [Anatomia] [Anatomia] Cavidade ou membrana em forma de saco.

10. [Anatomia] [Anatomia] Pele que cobre os testículos; saco escrotal. = ESCROTO

11. [Biologia] [Biologia] Membrana externa de alguns cogumelos.

12. [Economia] [Economia] O mesmo que bolsa de valores.

13. [Liturgia] [Liturgia] Pasta quadrangular, coberta de tecido, usada para guardar o corporal e com que o sacerdote cobre o cálice. = BURSA


nome masculino

14. O que maneja fundos comuns. = TESOUREIRO


bolsa de ar

Massa de ar que faz com que os aviões percam subitamente altitude, geralmente durante um espaço curto de tempo. = POÇO DE AR

bolsa de valores

[Economia] [Economia]  Praça ou mercado onde se transaccionam valores mobiliários, tais como acções, obrigações, fundos públicos, etc.

bolsa marsupial

[Zoologia] [Zoologia]  Bolsa abdominal de certos mamíferos, formada por uma prega cutânea que cobre as glândulas mamárias, onde se alojam as crias. = MARSÚPIO

bolsa seca

Bolsa vazia de dinheiro.

bolsa sinovial

Bolsa ou membrana que segrega um líquido que lubrifica as articulações.

vistoPlural: bolsas |bô|.
etimologiaOrigem etimológica:latim bursa, -ae, pele, couro.
iconPlural: bolsas |bô|.

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Gostaria de saber qual é a forma correta para a palavra: periimplantar, peri-implantar ou perimplantar?
Para a grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990, das obras de referência consultadas, apenas o Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Atlântida - Livraria Editora, 1947), inclui o prefixo peri- entre os que “não serão, em caso algum, seguidos de hífen” (p. 252), dando como outros exemplos os elementos de formação ambi-, anfi-, apo-, bi-, cis-, des-, endo-, epi-, exo-, hemi-, hipo-, intro-, intus-, meta-, para-, re-, retro- e tele-; a formação de palavras com estes elementos compositivos obriga à supressão do h ou duplicação do r e do s, caso os vocábulos a que se apõem se iniciem por essas letras (ex.: periepatite, birrefringente, parassífilis).

No entanto, mesmo que não houvesse menção específica a este prefixo em obras de referência, seria sempre possível fazer uma analogia com outras palavras iniciadas pelo prefixo peri- e registadas em dicionários ou vocabulários de língua portuguesa (ex.: perianal, perioftalmia, perirrenal, perissístole, periurbano), o que indicaria que a forma correcta é periimplantar, uma vez que nenhuma dessas palavras é hifenizada, nem sequer quando o prefixo é aposto a um elemento começado por vogal (perianal), por s (perissístole) ou por r (perirrenal).

Relativamente ao uso dos prefixos, o Acordo Ortográfico de 1990 prevê regras mais gerais e contextuais do que os textos legais anteriores. Segundo a base XVI, 1º, alínea b), deve ser usado o hífen «nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento: anti-ibérico, contra-almirante, infra-axilar, supra-auricular; arqui-irmandade, auto-observação, eletro-ótica, micro-onda, semi-interno.» Assim sendo, aplica-se esta regra também ao elemento prefixal peri-, pelo que, segundo este texto legal, a palavra periimplantar deverá passar a ser grafada peri-implantar.

A forma perimplantar, apesar de mais rara (segundo pesquisas em corpora e em motores de busca da internet), também não pode ser considerada incorrecta, pois trata-se da elisão da vogal final do prefixo diante da vogal do elemento seguinte. A este respeito, Rebelo Gonçalves, no seu Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida, 1947, pp. 252-253), refere que se deve prever também "o caso de um prefixo não aparecer em forma plena, por terminar em vogal e esta se elidir ante uma vogal do elemento imediato: endartrite, etc".