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alimento

A forma alimentopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de alimentaralimentar], [nome masculino plural] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
alimentoalimento
( a·li·men·to

a·li·men·to

)


nome masculino

1. O que serve para conservar a vida aos animais ou aos vegetais.

2. O que serve para prolongar o fogo, a luz, etc.

3. Aquilo que se come ou que pode ser comido. = COMIDA

4. Pasto.

alimentos


nome masculino plural

5. Quantia que se dá, a quem de direito, para comida, casa, vestuário, etc.


alimento plástico

O que repara os tecidos.

etimologiaOrigem etimológica:latim alimentum, -i.
alimentaralimentar
( a·li·men·tar

a·li·men·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar alimento a.

2. [Figurado] [Figurado] Conservar, manter.


verbo intransitivo

3. Servir de alimento.

4. Ser nutritivo.


verbo pronominal

5. Ingerir alimentos. = COMER


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

6. Que serve para alimentar. = ALIMENTÍCIO

7. Próprio dos alimentos; relativo a alimento.

etimologiaOrigem etimológica:alimento + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "alimento" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A palavra pròpriamente continua a ser acentuada com acento grave? E visìvelmente?
Em 1973 foram eliminados da ortografia oficial portuguesa os acentos graves e circunflexos nas palavras derivadas com o sufixo -mente (ex.: praticamente, serodiamente, visivelmente) ou com os sufixos iniciados por z (ex.: pezinho, sozinho). Seguindo a hiperligação para o Acordo Ortográfico em vigor para a língua portuguesa de norma europeia, poderá consultar o Decreto-Lei n.º 32/73 na parte final do documento, após o texto do acordo de 1945.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.