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alcedinídeo

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alcedinídeoalcedinídeo
( al·ce·di·ní·de·o

al·ce·di·ní·de·o

)
Imagem

OrnitologiaOrnitologia

Espécime dos alcedinídeos.


adjectivoadjetivo

1. [Ornitologia] [Ornitologia] Relativo aos alcedinídeos.


nome masculino

2. [Ornitologia] [Ornitologia] Espécime dos alcedinídeos.Imagem

alcedinídeos


nome masculino plural

3. [Ornitologia] [Ornitologia] Família de aves coraciiformes de pequeno a médio porte que inclui os martins-pescadores, caracterizados por um bico longo e robusto, plumagem colorida, pescoço curto e cabeça grande em relação ao corpo.

etimologiaOrigem etimológica:latim alcedo, -inis, alcião + -ídeo.

Palavras vizinhas



Dúvidas linguísticas



Enfim, hão-de haver outros candidatos. Está correcta?
A frase que refere está incorrecta, pois o verbo haver, no sentido de "existir", é impessoal, pelo que a frase correcta deverá ser Enfim, há-de haver outros candidatos.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.