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SE

Será que queria dizer ou ?

A forma SEpode ser[conjunção], [pronome indefinido], [pronome pessoal de dois géneros], [sigla] ou [símbolo].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
se1se1


conjunção

1. No caso de, dando-se a circunstância de.

2. Se acaso, se porventura.


pronome pessoal de dois géneros

3. Sua pessoa.


pronome indefinido

4. A gente, nós.

5. Alguém indefinido (ex.: ainda se trabalha a esta hora?).

etimologiaOrigem etimológica:latim se, acusativo do pronome reflexo sui, sibi, se.
Confrontar: sé.
Ver também resposta às dúvidas: senão / se não; se apassivante (I); se: conjunção ou pronome.
Se2Se2


símbolo

[Química] [Química] Símbolo químico do selénio.

SE3SE3


símbolo

Símbolo de sueste.

Confrontar: sé.
SE4SE4


sigla

Sigla do estado brasileiro de Sergipe.

Palavras vizinhas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.