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verta

versão | n. f.

Acto ou efeito de voltar em sentido oposto....


vertedura | n. f.

Acto ou efeito de verter....


vertente | adj. 2 g. | n. f.

Que verte....


aferido | n. m. | adj.

Caneiro que verte água sobre uma roda motriz....


afusão | n. f.

Jacto de água vertido de pouca altura numa parte do corpo, para ali determinar súbita alteração termométrica....


baba | n. f. | n. m.

Saliva que escorre da boca....


infuso | adj. | n. m.

Posto em infusão....


bertalha | n. f.

Planta trepadeira (Basella rubra)....


vertalha | n. f.

Água que transborda da medida. (Mais usado no plural.)...


chorar | v. intr. | v. tr. | v. pron.

Ter choro....


deitar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Estender ao comprido....


efundir | v. tr. | v. pron.

Tirar (para fora)....


entornar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. pron.

Inclinar (um vaso) para principiar a esvaziá-lo....


espargir | v. tr. e pron.

Derramar (vertendo), espalhar....



Dúvidas linguísticas



Como escrevo auto percepção? Junto, com hífen, ou separado?
A palavra autopercepção escreve-se sem hífen, antes ou depois da aplicação das regras para o uso do hífen preconizadas pelo Acordo Ortográfico de 1990 (na norma do Português de Portugal, com a aplicação das regras do Acordo Ortográfico de 1990, deverá escrever-se autoperceção, uma vez que o -p- não pronunciado deve deixar de ser escrito).

Antes da aplicação das regras do Acordo Ortográfico de 1990, o prefixo auto- só se escreve com hífen antes de palavras iniciadas por vogal (ex.: auto-afirmação), h (ex.: auto-hemoterapia), r (ex.: auto-rádio) ou s (ex.: auto-satisfação).

Depois da aplicação das regras do Acordo Ortográfico de 1990, o prefixo auto- só se escreve com hífen antes de palavras iniciadas por o (ex.: auto-observação) ou h (ex.: auto-hemoterapia). Quando o prefixo é seguido de r ou s, estas consoantes são duplicadas (ex.: autorrádio, autossatisfação).




Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.

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