PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

vendado

Que vende frandulagem; que faz parte de uma frandulagem....


garantido | adj.

Afiançado; cuja boa qualidade é afiançada, sob pena de rescisão do contrato de venda....


promocional | adj. 2 g.

Relativo ao aumento das vendas de uma empresa....


venal | adj. 2 g.

Que se vende; que se pode vender....


vendado | adj.

Que tem os olhos vendados....


vendável | adj. 2 g.

Que se pode vender....


vendíbil | adj. 2 g.

Que se pode vender....


vendível | adj. 2 g.

Que se pode vender....


ad corpus | loc.

Que é feito por inteiro (ex.: venda de imóvel ad corpus)....


intradia | adj. 2 g. 2 núm.

Que é relativo a ou ocorre durante um só dia (ex.: compra e venda intradia, liquidez intradia, preços intradia)....


Acto de um negociante tomar sobre si a responsabilidade do preço da venda de um género que recebe de outra praça ou comissão que recebe por isso....


vendável | adj. 2 g.

Que se pode vendar; em que se pode colocar venda....



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


Ver todas