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traslado

Diz-se do esboço ou quadro em que a natureza viva é trasladada à tela sem ficções nem fantasias....


tabelião | n. m. | adj.

Oficial público que faz e conserva as notas ou traslados de escrituras e outros documentos autênticos....


transunto | n. m.

Cópia de um texto original (ex.: o copista fizera o transunto da bula)....


traslado | n. m.

Acto ou efeito de trasladar....


trasladador | adj. n. m.

Que ou aquele que traslada....


cópia | n. f.

Transcrição um texto escrito....


copiar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. tr. e intr.

Fazer cópia por transcrição....


traduzir | v. tr. | v. pron.

Fazer passar (uma obra) de uma língua para outra; trasladar, verter....


transladar | v. tr. e pron.

O mesmo que trasladar....


transplantar | v. tr. | v. tr. e pron.

Arrancar de um lugar para plantar noutro....


trasladar | v. tr. | v. pron.

Transportar de um lugar para outro....


treladar | v. intr. | v. tr.

Desenvolver-se bem (planta)....




Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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