PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

tosa

chamorro | adj. | n. m.

Que se tosou ou tosquiou; tosado, tosquiado....


rapador | n. m.

Terreno em que o pasto foi tosado pelo gado....


póla | n. f.

Sova, tosa, pancadaria....


tosa | n. f.

Operação de tosar a lã ou aparar-lhe a felpa....


tosadura | n. f.

Acto ou efeito de tosar....


tosamento | n. m.

Acto ou efeito de tosar....


tosquia | n. f.

Acto ou efeito de tosquiar....


pavana | n. f.

Sovar, tosar, maltratar....


chegadela | n. f.

Acto de aproximar uma coisa de si ou de se aproximar dela....


pelado | adj. | adj. n. m. | n. m.

Terreno em que o pasto foi tosado pelo gado....


coçar | v. tr. e pron. | v. tr.

Passar repetidas vezes as unhas ou um objecto por onde se sente comichão....


cosquear | v. tr.

Bater, tosar, sovar....


tocar | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Pôr a mão ou o dedo em....


tosar | v. tr.

Cortar rente a lã a animais lanígeros....


tosar | v. tr.

Dar tosa ou tareia em....


trolha | n. f. | n. m.

Espécie de pá em que o pedreiro tem a argamassa de que se vai servindo....


tosador | adj. n. m.

Que ou operário que tosa panos de lã....


tosado | adj.

Que se tosou....


barra | n. f. | n. 2 g.

Instrumento sobre que se tosa a baeta....



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

Ver todas