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trolha

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trolhatrolha
|ô| |ô|
( tro·lha

tro·lha

)


nome feminino

1. [Construção] [Construção] Espécie de pá em que o pedreiro tem a argamassa de que se vai servindo.

2. [Informal] [Informal] Bofetada, tapa, tabefe.

3. [Informal, Por extensão] [Informal, Por extensão] Conjunto de pancadas dadas a alguém como castigo ou maus-tratos. = PANCADARIA, SOVA, TAREIA, TOSA, TUNDA

4. [Portugal: Trás-os-Montes] [Portugal: Trás-os-Montes] Utensílio afunilado por onde se introduz a carne nos enchidos. = ENCHEDEIRA


nome masculino

5. [Informal] [Informal] Pedreiro ou servente de pedreiro.

6. Operário que assenta e conserta telhados.

7. Pintor de brocha.

8. [Depreciativo, Popular] [Depreciativo, Popular] Indivíduo sem importância ou sem préstimo.

9. [Depreciativo, Popular] [Depreciativo, Popular] Indivíduo que se veste com roupas esfarrapadas. = MALTRAPILHO

10. [Brasil, Calão] [Brasil, Tabuísmo] Pénis avantajado.

etimologiaOrigem etimológica:latim trulla, -ae, colher com buracos.

Auxiliares de tradução

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Anagramas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).