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timões

arrebanho | n. m.

Operação agrícola que consiste em colocar na retaguarda do timão do arado uma vassoura que aplana os camalhões e cobre as sementes, à medida que o arado vai abrindo regos na terra....


chavelha | n. f.

Pau curto enfiado no cabeçalho do carro....


garganta | n. f.

Parte situada entre o esófago e a boca....


prítica | n. f.

Peça longa a que se atrelam os animais que puxam o carro....


temoneiro | n. m.

Aquele que governa o timão das embarcações....


tiradoura | n. f.

Timão do carro ou do arado....


temão | n. m.

O mesmo que timão....


timoneiro | n. m.

Aquele que governa o timão das embarcações....


apego | n. m.

Apegamento....


tamoeiro | n. m.

Peça de madeira que serve de lança nos carros de bois....


tamoela | n. f.

Timão de grade de lavoura....


apo | n. m. | adj.

Nome de uma pequena constelação meridional também chamada ave-do-paraíso....


sega | n. f.

Ferro que se adapta ao timão do arado, adiante da relha, para facilitar a lavra e cortar as raízes....


trasga | n. f.

Espécie de argola de pau, pendente do jugo dos bois, e que segura o timão do arado....


timão | n. m.

Camisola de menino....


timão | n. m.

Peça comprida na extremidade dianteira do carro ou do arado, a que se atrelam os animais que o puxam....


cabeçalha | n. m.

Peça comprida na extremidade dianteira do carro ou do arado, a que se atrelam os animais que o puxam....


cabeçalho | n. m.

Título de um jornal ou de outro periódico, que normalmente é acompanhado de informações como a data, o número de edição ou a periodicidade....


seita | n. f.

Opinião, seguida por um grupo numeroso, que se destaca de um corpo de doutrina principal....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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