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tamanco

cholo | n. m.

Tamanco mirandês....


soca | n. f.

Designação vulgar do rizoma ou caule subterrâneo....


socairo | n. m.

Cabo que sobeja em certas manobras náuticas....


soco | n. m.

Calçado, aberto no calcanhar, com sola de madeira....


pauzeiro | n. m.

Indivíduo que prepara a madeira para fazer tamancos ou colheres de pau....


rigor | n. m.

Debrum de chancas e tamancos....


sulipa | n. f.

Travessa em que assentam os carris de caminho-de-ferro....


tairoca | n. f.

Calçado aberto no talão, geralmente de sola de madeira e de couro forte....


testeira | n. f.

Guarnição metálica usada como reforço na parte da frente dos tamancos (ex.: tamancos com testeiras de ferro)....


soclo | n. m.

Base quadrada de coluna ou pedestal....


sóculo | n. m.

Base em alvenaria ou material semelhante, construída para servir de apoio a mobiliário, electrodomésticos ou louça sanitária....


tamanca | n. f.

Tamanco baixo, de entrada larga....


tamancada | n. f.

Pancada dada com tamanco....


tamanco | n. m.

Calçado aberto no talão, geralmente de sola de madeira e de couro forte....


vicente | n. m. | n. m. pl.

Tamancos, socos....



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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