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produtor

barragem | n. f.

Obra que se efectiva em rio, ribeira ou canal, com o fim de aproveitar a água para irrigação ou accionar turbinas produtoras de energia eléctrica....


produtora | n. f.

Empresa que produz diferentes tipos de espectáculos (ex.: a produtora foi obrigada a cancelar o concerto)....


pixuá | n. m.

Designação comum a várias plantas euforbiáceas de pequeno porte do género Euphorbia, produtores de um tipo de látex tóxico....


produtriz | n. f.

Flexão feminina de produtor....


Acto de reduzir uma categoria de produtores independentes (cultivadores agrícolas, artesãos, comerciantes) à necessidade de colocarem a sua força de trabalho ao dispor dos proprietários dos meios de produção ou de troca....


sulfitagem | n. f.

Emprego do anidrido sulfuroso (como desinfectante, descorante, produtor de frio, etc.), frequente em vinificação....


sangradeira | n. f.

Formão para sangrar árvores produtoras de látex....


paráfise | n. f.

Filamento estéril que acompanha os elementos produtores de esporos, nos cogumelos....


Pedaço de papel impresso que se afixa num recipiente, geralmente na parte oposta à do rótulo, com informações adicionais sobre o produto, o produtor ou o distribuidor (ex.: contra-rótulo de uma garrafa de azeite)....


cooperativa | n. f.

Grupo de compradores, comerciantes ou produtores que praticam a cooperação....


cervejeira | n. f.

Empresa produtora de cerveja (ex.: trabalha na segunda maior cervejeira do país)....


gerador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que gera; que ou o que produz geração....


atravessador | adj. n. m.

Que ou quem compra bens ou serviços a um produtor para os revender a outro comerciante....


emissor | adj. n. m. | n. m.

Aparelho produtor de ondas hertzianas na estação de origem....


independente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que não tem um vínculo a uma grande editora ou produtora e tem geralmente características menos comerciais (ex.: editora independente; músico independente; realizador independente)....


indie | adj. 2 g. | n. m.

Que não tem um vínculo a uma grande editora ou produtora e tem geralmente características menos comerciais (ex.: festival indie)....


monocasta | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Diz-se de ou vinho que é feito a partir de uma única casta (ex.: vinho monocasta; o produtor lançou este ano dois monocastas)....



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Quanto a comparações de inigualdade, ou seja, de superioridade ou de inferioridade, existirá uma regra absoluta para decifrar se se usa que ou do que ou ambas estarão correctas em qualquer expressão dessa estrutura? Para um falante em que o Português não é a primeira língua, seria bastante útil. Incluo as seguintes expressões para vossa análise: 1) O castelo é mais antigo que a igreja. 2) Hoje as laranjas estão menos baratas que as maçãs. 3) Nós compramos mais livros que vendemos. 4) O Paulo é mais grande do que gordo. 5a) O João tem mais de um carro. b) O João tem mais dum carro. c) O João tem mais do que um carro. d) O João tem mais que um carro.
As frases de 1) a 5) apresentam diferentes construções de comparativos relativos de superioridade e de inferioridade.

Em português, é possível formar os graus comparativos de superioridade e de inferioridade dos adjectivos usando os advérbios mais e menos seguidos da locução do que (ex.: o castelo é mais antigo do que a igreja; a igreja é menos antiga do que o castelo), podendo haver omissão da contracção da preposição de com o pronome demonstrativo invariável o (ex.: o castelo é mais antigo que a igreja; a igreja é menos antiga que o castelo). Esta construção aplica-se às frases apontadas em 1), 2) e 4).

Na frase 3) está presente um comparativo de superioridade relativo a um substantivo (ex.: nós compramos mais livros [do] que vendemos), sendo nesse caso a palavra mais um determinante indefinido.

A frase de 4) é um exemplo de uso correcto da construção mais grande, que, como afirmam Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa, Edições João Sá da Costa, 14.ª ed., 1998, p. 262), só se considera correcta quando é usada para confrontar duas qualidades do mesmo elemento.

Relativamente às frases em 5), trata-se de uma comparação (de superioridade) de quantidade relativamente a um numeral (um). Neste tipo de comparação é possível uma construção análoga àquela usada para exprimir o grau comparativo do adjectivo, isto é, a estrutura mais (do) que seguida do numeral e de um substantivo, como nas frases 5c) e 5d). Alternativamente, é possível ainda utilizar as construções presentes em 5a) e 5b), que correspondem à locução comparativa mais de seguida de numeral e que diferem apenas na contracção (de + um = dum).

Para além destas quatro construções comparativas, é ainda possível estabelecer comparativos antes de verbos (ex.: consegue ver mais ao longe [do] que ao perto), de advérbios (ex.: põe esse quadro mais acima [do] que este) ou de preposições (ex.: o gato passa mais por aqui [do] que por ali).


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