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prisma

bacilar | adj. 2 g.

Que tem forma de prisma....


Diz-se de um prisma recto cuja base é um losango....


Diz-se do sistema do prisma recto de base quadrada....


prismóide | adj. 2 g.

Que tem forma de prisma....


quadrangular | adj. 2 g.

Que tem secção com quatro ângulos iguais (ex.: pirâmide quadrangular, prisma quadrangular)....


losangular | adj. 2 g.

Relativo a ou com forma de losango (ex.: formato losangular; prisma de base losangular)....


quadrado | adj. | n. m.

Que tem secção com quatro ângulos iguais (ex.: pirâmide quadrada, prisma quadrado)....


periscópio | n. m.

Aparelho de óptica de prismas (ou espelhos) e lentes, que permite a observação de objectos situados fora do campo de visão do observador: Periscópio de um submarino....


prisma | n. m.

Sólido cujas bases são polígonos iguais e cujos lados são paralelogramos....


radiocultura | n. f.

Experiências físicas com que se aplicam as diversas cores do prisma à cultura das plantas....


Instrumento em forma de sonda rígida, munido, numa extremidade, de um prisma e de uma lâmpada eléctrica, com o qual se pratica a broncoscopia....


analisador | adj. n. m. | n. m.

Prisma birrefractivo....


pentagonal | adj. 2 g.

Que tem por base um pentágono (ex.: pirâmide pentagonal; prisma pentagonal)....


espectro | n. m.

Imagem que se vê na sombra quando a luz do Sol se decompõe através de um prisma....



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.


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