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predicativo

copulativo | adj.

Diz-se do verbo que une o sujeito ao nome predicativo do sujeito....


tu | pron. pess. 2 g.

Pronome da 2.ª pessoa do singular, dos dois géneros, geralmente com função de sujeito (ex.: tu és alto), predicativo do sujeito (ex.: gostava de ser tu), vocativo (ex.: ó tu, vem cá) ou ainda em complementos regidos por preposições como afora, fora, excepto, menos, salvo, senão e tirante (ex.: quem, senão tu, me faria isto?)....


asserção | n. f.

Proposição que se julga verdadeira....


atributo | n. m. | n. m. pl.

Nome predicativo....


subatributo | n. m.

Complemento predicativo do objecto directo....


subjectivo | adj. | n. m.

Nas línguas que têm declinações, caso que designa o sujeito ou o seu nome predicativo....


substantivo | n. m. | adj.

Diz-se do verbo ser, quando predicativo....


predicativo | adj. | adj. n. m.

Que estabelece a ligação entre o sujeito e o predicativo do sujeito (ex.: verbo predicativo)....


eu | pron. pess. 2 g. | n. m.

Primeira pessoa do singular gramatical, geralmente com funções de sujeito ou de predicativo do sujeito; a minha pessoa....


nome | n. m.

Palavra que designa pessoa, animal ou coisa (concreta ou abstracta)....


como | conj. | adv. | prep. | n. m.

Usa-se para introduzir um predicativo do sujeito ou do complemento directo (ex.: era culpado, mas ficou como inocente; consideram-no como revolucionário)....


cópula | n. f.

Verbo que une o sujeito ao nome predicativo do sujeito....


nominativo | adj. | adj. n. m.

Diz-se de ou caso da declinação latina, grega e de outras línguas declináveis que designa o sujeito ou o seu nome predicativo....


Designativo do verbo transitivo directo ou pronominal cuja significação somente fica completa com um complemento predicativo....


verbo | n. m.

Verbo que une o sujeito ao nome predicativo do sujeito, como em a casa é grande; ele está cansado....



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Gostaria de saber qual é a forma correta para a palavra: periimplantar, peri-implantar ou perimplantar?
Para a grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990, das obras de referência consultadas, apenas o Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Atlântida - Livraria Editora, 1947), inclui o prefixo peri- entre os que “não serão, em caso algum, seguidos de hífen” (p. 252), dando como outros exemplos os elementos de formação ambi-, anfi-, apo-, bi-, cis-, des-, endo-, epi-, exo-, hemi-, hipo-, intro-, intus-, meta-, para-, re-, retro- e tele-; a formação de palavras com estes elementos compositivos obriga à supressão do h ou duplicação do r e do s, caso os vocábulos a que se apõem se iniciem por essas letras (ex.: periepatite, birrefringente, parassífilis).

No entanto, mesmo que não houvesse menção específica a este prefixo em obras de referência, seria sempre possível fazer uma analogia com outras palavras iniciadas pelo prefixo peri- e registadas em dicionários ou vocabulários de língua portuguesa (ex.: perianal, perioftalmia, perirrenal, perissístole, periurbano), o que indicaria que a forma correcta é periimplantar, uma vez que nenhuma dessas palavras é hifenizada, nem sequer quando o prefixo é aposto a um elemento começado por vogal (perianal), por s (perissístole) ou por r (perirrenal).

Relativamente ao uso dos prefixos, o Acordo Ortográfico de 1990 prevê regras mais gerais e contextuais do que os textos legais anteriores. Segundo a base XVI, 1º, alínea b), deve ser usado o hífen «nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento: anti-ibérico, contra-almirante, infra-axilar, supra-auricular; arqui-irmandade, auto-observação, eletro-ótica, micro-onda, semi-interno.» Assim sendo, aplica-se esta regra também ao elemento prefixal peri-, pelo que, segundo este texto legal, a palavra periimplantar deverá passar a ser grafada peri-implantar.

A forma perimplantar, apesar de mais rara (segundo pesquisas em corpora e em motores de busca da internet), também não pode ser considerada incorrecta, pois trata-se da elisão da vogal final do prefixo diante da vogal do elemento seguinte. A este respeito, Rebelo Gonçalves, no seu Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida, 1947, pp. 252-253), refere que se deve prever também "o caso de um prefixo não aparecer em forma plena, por terminar em vogal e esta se elidir ante uma vogal do elemento imediato: endartrite, etc".


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