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novíssima

alfeirio | adj.

Brincão; novo; alfeiro....


daí | contr.

Usa-se para indicar a origem ou a proveniência de um local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: saímos daí ainda de madrugada)....


fulcrado | adj.

Sustentado em fulcro....


Diz-se de um novo processo pedagógico em que os conhecimentos relativos a cada coisa se tomam em globo e não parcelados....


justaposto | adj.

Posto ao lado e contíguo; que se justapôs....


lampeiro | adj.

Que nasce ou surge antes do tempo....


novel | adj. 2 g.

Que existe há pouco tempo....


nupérrimo | adj.

Muito núpero; muito recente; muito novo....


patrilocal | adj. 2 g.

Relativo a patrilocalidade ou ao modo de residência de um novo casal em que os cônjuges vão habitar com a família do marido (ex.: residência patrilocal)....


plerótico | adj.

Que faz criar tecido novo onde houve chaga....


recente | adj. 2 g.

Que tem pouco tempo (ex.: tecnologia recente)....


refolhudo | adj.

Que tem folhagem nova; abundante....


rizocarpo | adj.

Diz-se dos vegetais de cuja raiz saem anualmente novas hastes frutíferas....


retratado | adj.

Tratado de novo, tornado a tratar....


rupestre | adj. 2 g.

Que cresce sobre os rochedos....




Dúvidas linguísticas



Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.

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