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municiador

municial | adj. 2 g.

Relativo a munição (ex.: análise de elementos municiais deflagrados; perícia municial)....


balame | n. m.

Pilha ou municiamento de balas de artilharia....


municiador | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que municia ou provê de munições....


logística | n. f.

Nome dado à parte da álgebra que trata das quatro operações aritméticas (adição, subtracção, multiplicação e divisão)....


munido | adj.

Que se muniu ou que tem munições....


municiamento | n. m.

Acto ou efeito de municiar ou de prover de munições....


aperceber | v. tr. | v. pron.

Conseguir ver ao longe; divisar....


remuniciar | v. tr. e pron.

Prover ou prover-se novamente de munições (ex.: remuniciar as tropas; remuniciar os carregadores)....


desmuniciar | v. tr. e pron.

Tirar ou perder as munições....


municiar | v. tr. e pron.

Prover ou prover-se de munições....


municionar | v. tr. e pron.

Prover ou prover-se de munições....



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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