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mortalidade

Doença viral altamente contagiosa, que ataca geralmente gatos e tem uma alta taxa de mortalidade, provocando redução do número de leucócitos no sangue e manifestando-se por distúrbios gastrointestinais, febre e desidratação....


letalidade | n. f.

Qualidade daquilo que é letal....


Relação entre o número de nados-mortos e o número total de nascimentos ocorridos num determinado período de tempo....


preditor | adj. | n. m.

Aquilo quer serve para prever ou tentar prever algo (ex.: a calcificação vascular é um preditor da mortalidade cardiovascular)....


tifóide | adj. 2 g.

Diz-se de doença contagiosa, infecciosa, provocada pela ingestão de alimentos que contêm bacilos de Eberth, que se multiplicam no intestino e agem por toxinas. [Diagnosticada precocemente, graças à hemocultura e ao serodiagnóstico de Widal, a febre tifóide regrediu e a sua mortalidade diminuiu, tanto pela vigilância das águas e dos moluscos comestíveis, como pelo emprego de uma vacina (T.A.B.) e de um antibiótico específico.]...


Número de mortos, em determinado período ou em determinada população, superior ao esperado....


Número de mortos, em determinado período ou em determinada população, superior ao esperado....


Expressão usada para lembrar a mortalidade de cada ser humano....


mil | quant. num. card. 2 g. pl. | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm. | n. m.

Usa-se depois de numeral e indica a proporção calculada em relação a uma grandeza de mil unidades [símbolo: ‰] (ex.: a taxa de mortalidade infantil caiu de 78 por mil em 1960 para 2,9 por mil em 2015)....




Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Utilizo com frequência o corrector linguístico, constituindo este uma importante ferramenta de trabalho. Constatei que, ao contrário do que considerava, a palavra pátio tem esta ortografia, e não páteo. Gostaria que me informassem se existiu algum acordo ortográfico recente ou se, pelo contrário, a ortografia actual sempre foi a correcta.
Já no texto da base IX do Acordo Ortográfico de 1945 (e na base V do Acordo Ortográfico de 1990), é referida a forma pátio, pelo que esta é a única forma considerada correcta.

É no entanto algo frequente a utilização da forma páteo, nomeadamente em estabelecimentos comerciais; esta forma pode ser considerada uma grafia mais antiga, de uma altura em que as convenções ortográficas ainda não tinham estabilizado a grafia do português.


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