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ioga

ássana | n. f.

Cada uma das posições físicas do ioga destinadas a atingir bem-estar e controlo físico e mental....


asana | n. f.

Cada uma das posições físicas do ioga destinadas a atingir bem-estar e controlo físico e mental....


mudra | n. m.

Gesto simbólico feito com as mãos e com os dedos em determinadas posições que, em cerimónias religiosas, danças indianas ou práticas de ioga, exprime atitudes, sentimentos ou tenta induzir certos estados psicológicos....


postura | n. f.

Cada uma das posições físicas do ioga destinadas a atingir bem-estar e controlo físico e mental....


jogue | n. m.

Pessoa que pratica ioga....


iogue | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo a ioga....


ioguim | n. 2 g.

Pessoa que pratica ioga....


ioguista | adj. 2 g.

Relativo a ioga....


ioga | n. m. ou f.

Conjunto de exercícios físicos e respiratórios para atingir bem-estar e controlo físico e mental....


yoga | n. m. ou f.

Ver ioga....


dar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. tr. e pron. | v. intr. | v. pron. | v. cop.

Destinar, consagrar, dedicar (ex.: todas as manhãs dá uma hora ao ioga)....



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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