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inimicíssimo

bem-querente | adj. 2 g.

Que quer ou deseja bem a outrem....


hostil | adj. 2 g.

Que hostiliza....


infenso | adj.

Que se opõe a (ex.: normas infensas ao regulamento vigente)....


infesto | adj.

Muito nocivo e inimigo....


hurra | interj.

Grito de guerra com que os soldados ingleses, russos e alemães, arremetem contra o inimigo....


malquerente | adj. 2 g.

Que quer ou deseja mal a outrem....


manubial | adj. 2 g.

Relativo aos despojos do inimigo....


Que serve para desviar a atenção do inimigo (ex.: acções diversionárias)....


Corresponde ao nosso adágio: «Quem é o teu inimigo? O oficial do mesmo ofício»....


Palavras de Horácio alusivas à sua fuga precipitada da batalha de Filipos que podem aplicar-se a todos que desertam diante do inimigo....


Velha máxima política que indicava que todo o estrangeiro é um inimigo e que ainda em certos países representa o sentir dos seus habitantes....


benquerente | adj. 2 g.

Que quer ou deseja bem a outrem....


abatis | n. m.

Entrincheiramento feito com árvores derrubadas voltadas para o inimigo, para lhe impedir o assalto....


barragem | n. f.

Obstáculo praticado numa corrente de água....


fuzilaria | n. f.

Descarga de muitas espingardas....



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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