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imobiliário

Diz-se de todos os bens imóveis por natureza ou por disposição da lei....


gentrificante | adj. 2 g.

Que gentrifica ou procede à valorização imobiliária de uma zona urbana, que se torna mais atraente para residentes dotados de maior poder económico (ex.: a transformação do bairro teve um efeito gentrificante)....


Que gentrifica ou procede à valorização imobiliária de uma zona urbana, que se torna mais atraente para residentes dotados de maior poder económico (ex.: o processo gentrificador fez com que a maioria dos residentes mudasse de bairro)....


sisa | n. f.

Imposto de transmissão; imposto aplicável a transacções de propriedades imobiliárias....


Empresa que se ocupa de um conjunto de actividades para construir e promover edifícios ou conjuntos de edifícios e comercializar as suas fracções; empresa que faz incorporação imobiliária....


megaprojecto | n. m.

Projecto de grandes dimensões (ex.: megaprojecto imobiliário)....


corretor | n. m.

Pessoa ou empresa que promove negócios alheios (ex.: corretor de apostas, corretor de seguros, corretor imobiliário)....


Acto ou efeito de incorporar; reunião; junção....


Processo de valorização imobiliária de uma zona urbana, geralmente acompanhada da deslocação dos residentes com menor poder económico para outro local e da entrada de residentes com maior poder económico....


Empreendimento de grandes dimensões (ex.: megaempreendimento imobiliário)....


corretora | n. f.

Entidade intermediária em compras e vendas no mercado financeiro, especialmente em transacções na bolsa....


mediador | adj. n. m. | n. m.

Pessoa ou entidade que exerce, mediante remuneração, uma actividade a intermediar ou facilitar um negócio ou um serviço (ex.: mediador de seguros; mediador imobiliário)....


incorporador | adj. | adj. n. m.

Que incorpora ou promove incorporação....


bolha | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Erupção entre a derme e a epiderme em que há acumulação de serosidade....


interface | n. f.

Elemento que permite ligar dois sistemas de natureza diferente que não podem ser ligados directamente....


gentrificar | v. tr. | v. tr. e pron.

Tornar nobre....


tratar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Ter actividade profissional ou comercial em; trabalhar em (ex.: a empresa trata no negócio imobiliário)....


abutre | n. m. | adj. n. m.

Diz-se de ou fundo de investimento internacional, especializado na compra de empresas em falência ou de propriedades e activos financeiros em desvalorização, geralmente por um valor muito baixo, com vista a grandes ganhos de capital (ex.: um fundo abutre é agora o novo dono do banco; os abutres chegaram ao mercado imobiliário)....



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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