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faladores

farfalhante | adj. 2 g.

Que faz ruído semelhante ao da folhagem agitada pelo vento....


loquaz | adj. 2 g.

Verboso; muito falador....


mudo | adj.

Que não tem uso da palavra oral ou da capacidade de falar....


chocalho | n. m.

Campainha ou sino que se põe ao pescoço dos bois, cabras, etc....


faladeira | n. f.

Mulher que fala muito; tagarela....


pega | n. f.

Pássaro da família dos corvídeos, muito comum no Norte de Portugal, com manchas brancas e pretas na plumagem e que pode chegar a ser domesticado....


prosa | n. f. | adj. 2 g.

Série de palavras dispostas sem obediência a metro nem a rima....


calado | adj. | n. m.

Que se calou....


algarvio | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Algarve, região portuguesa....


tarelo | n. m.

Tagarela, falador presumido....


bacharela | n. f.

Mulher que obteve o grau de bacharelato....


espalha | n. m.

Homem estouvado e alegre....


grulhento | adj. | n. m.

Que grulha, que é muito falador....




Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).

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