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espingarda

chape | n. m.

Som onomatopaico dos ruídos tais como o do cão da espingarda batendo em falso....


escopeta | n. f.

Espingarda antiga e curta....


fuzil | n. m. | n. m. pl.

Elo, anel (de cadeia)....


fuzilada | n. f.

Descarga de muitas espingardas....


fuzilamento | n. m.

Execução militar, por meio de uma descarga de espingardas....


fuzilaria | n. f.

Descarga de muitas espingardas....


fuzileiro | n. m.

Soldado armado de fuzil ou espingarda....


mauser | n. f.

Espingarda de repetição de calibre 7,9 mm, fabricada por Paulo Mauser (1838-1914)....


trochado | n. m. | adj.

Designativo do cano da espingarda feito de uma fita de aço em espiral....


zagalote | n. m.

Pequena bala de chumbo para espingarda....


zarelho | n. m.

Peça que segura a bandoleira à espingarda....


cravina | n. f.

Espingarda curta, de cano geralmente estriado....


Cavidade na muralha em que assenta e donde se dispara a espingarda....


Fabricante ou vendedor de espingardas e outras armas de fogo portáteis....


ferrinhos | n. m. pl.

Desaparafusador de espingarda....


fiador | n. m. | n. m. pl.

Descanso de espingarda....


mosquete | n. m.

Espingarda grossa e pesada....


rifle | n. m.

Espingarda curta; espécie de bacamarte....



Dúvidas linguísticas



A palavra pròpriamente continua a ser acentuada com acento grave? E visìvelmente?
Em 1973 foram eliminados da ortografia oficial portuguesa os acentos graves e circunflexos nas palavras derivadas com o sufixo -mente (ex.: praticamente, serodiamente, visivelmente) ou com os sufixos iniciados por z (ex.: pezinho, sozinho). Seguindo a hiperligação para o Acordo Ortográfico em vigor para a língua portuguesa de norma europeia, poderá consultar o Decreto-Lei n.º 32/73 na parte final do documento, após o texto do acordo de 1945.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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