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diurno

almirante | n. m. | adj. 2 g.

Oficial general da armada....


argina | n. f.

Género de insectos lepidópteros diurnos....


diurnal | adj. 2 g. | n. m.

Que acontece de dia....


matiné | n. f.

Concerto diurno....


silvandra | n. f.

Insecto lepidóptero diurno....


diurno | adj. | n. m.

Que se faz ou sucede de dia....


hespéria | n. f.

Género de insectos lepidópteros diurnos....


íris | n. m. 2 núm. | n. f. 2 núm.

Arco-íris....


jorna | n. f.

Salário diário....


vanessa | n. f.

Designação dada a várias espécies de borboletas diurnas do género Vanessa da família dos ninfalídeos, de cores brilhantes....


falconídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos falconídeos....


biorritmo | n. m.

Variação periódica regular de um fenómeno psicológico. (Distinguem-se os biorritmos endógenos [cardíaco, respiratório, menstrual, etc.] e os biorritmos exógenos [diurno, anual, etc.].)...


creche | n. f.

Asilo diurno destinado a crianças cujos pais ou mães estão no trabalho....


nictalopia | n. f.

Condição caracterizada pela visão deficiente quando há muita luz....


tartaranhão | n. m.

Designação de várias espécies de aves de rapina diurnas, de tamanho médio, do género Circus....


vírgula | n. f. | interj.

Sinal ortográfico de pontuação (,) que serve para separar ou isolar membros de uma frase e que pode corresponder na leitura oral a uma pausa de curta duração....



Dúvidas linguísticas



A palavra pròpriamente continua a ser acentuada com acento grave? E visìvelmente?
Em 1973 foram eliminados da ortografia oficial portuguesa os acentos graves e circunflexos nas palavras derivadas com o sufixo -mente (ex.: praticamente, serodiamente, visivelmente) ou com os sufixos iniciados por z (ex.: pezinho, sozinho). Seguindo a hiperligação para o Acordo Ortográfico em vigor para a língua portuguesa de norma europeia, poderá consultar o Decreto-Lei n.º 32/73 na parte final do documento, após o texto do acordo de 1945.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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