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deputarás

cassado | adj.

Que se cassou ou se tornou nulo ou sem efeito....


congresso | n. m.

Reunião de chefes de Estado ou dos seus representantes para tratarem de assuntos internacionais....


mandatário | n. m.

O que recebe ordens ou mandado de outrem....


apoiamento | n. m.

Acto ou efeito de apoiar ou de se apoiar (ex.: o requerimento tem o apoiamento de vários deputados)....


governo | n. m.

Acto ou efeito de governar....


questor | n. m.

Magistrado da antiga Roma que tinha a seu cargo as finanças....


legislativas | n. f. pl.

Processo eleitoral para a constituição do órgão legislativo de um país (ex.: em Portugal, as legislativas elegem os deputados à Assembleia da República)....


regional | adj. 2 g. | n. f. pl.

Relativo a uma região....


bancada | n. f.

Renque de bancos....


deputado | n. m.

Aquele que é comissionado para curar de negócios de outrem....


reichstag | n. m.

Câmara dos Deputados na Alemanha....


soviete | n. m.

Conselho de operários ou de militares, durante as revoluções russas de 1905 e de 1917....


bloquista | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Pessoa que faz parte de um bloco....


independente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou o que goza de independência....


mensaleiro | adj. n. m.

Que ou quem recebe pagamentos mensais num esquema de corrupção (ex.: comissão exclui deputada mensaleira; mensaleiros condenados mudam de presídio)....




Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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