PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

custódio

repositório | adj. | n. m.

Que serve para guardar ou conservar medicamentos....


custódia | n. f.

Convento franciscano que é residência do custódio....


viril | n. m.

Espécie de âmbula ou redoma de vidro em que se resguardam relíquias ou objectos valiosos (ex.: viril da Custódia de Belém)....


custodiante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem detém sob custódia; que ou quem custodia....


custódio | n. m. | adj. n. m.

Que ou quem guarda ou protege (ex.: fada custódia; ele é o nosso custódio)....


luneta | n. f. | n. f. pl.

Óculos que se seguram apenas no nariz....


anjo | n. m.

Ser espiritual que se supõe habitar no céu....


Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem....


Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem....


trono | n. m. | n. m. pl.

Assento de cerimónia destinado a dignidades como os monarcas, o papa ou os bispos (ex.: trono episcopal, trono pontifício)....



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


Ver todas