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atractivo

encanto | n. m. | n. m. pl.

Atractivos; belezas; seduções....


chamarisco | n. m.

Aquilo que serve para atrair ou chamar a atenção....


isca | n. f. | interj.

Alimento que se põe no anzol, para atrair o peixe....


prestígio | n. m.

Atractivo que parece ter um tanto de maravilhoso....


atractivo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que atrai....


negaça | n. f.

Ave artificial que atrai as que andam voando....


chama | n. f. | n. m.

Acto ou efeito de chamar....


aliciante | adj. 2 g. | n. m.

Que alicia, que atrai (ex.: proposta aliciante)....


Instrumento para medir a força atractiva dos magnetes....


sedução | n. f.

Atractivo irresistível; tentação....


atractor | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que atrai (ex.: pólo atractor; a inovação foi o atractor de investimento)....


insípido | adj.

Que não tem graça ou atractivo (ex.: afirmação insípida; jogo insípido)....


chamariz | n. m.

Ave domesticada ou simulacro de ave que serve para atrair outras aves....


armadura | n. f.

Conjunto de peças metálicas usado para cobrir e proteger o corpo de guerreiros....



Dúvidas linguísticas



Como não encontrei no dicionário a palavra campi, solicito que me seja informado se ela existe, qual a sua origem e significado, bem como em que campo, ou situação, é utilizada.
Campi é o plural de campus, palavra latina usada sobretudo nos meios universitários para designar a área que compreende os terrenos e os edifícios de uma universidade. Veja-se o seguinte exemplo: “O tráfego entre os dois campi da Universidade do Minho, um em Braga e outro em Guimarães, é intenso.”

Por serem latinismos, aconselha-se o uso de itálico aquando da escrita de campus e de campi, para destacar que são palavras não portuguesas (conselho que se aplica aos estrangeirismos em geral).




Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.


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