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anacardiácea

ciruela | n. f.

Árvore (Spondias purpurea) da família das anacardiáceas, de frutos comestíveis e aromáticos....


canhoeiro | n. m.

Árvore dióica (Sclerocarya birrea) da família das anacardiáceas, de copa larga, caule acinzentado, pequenas flores vermelhas, frutos globosos de polpa suculenta e agridoce com semente comestível, nativa do Sul de África....


cocanheiro | n. m.

Árvore dióica (Sclerocarya birrea) da família das anacardiáceas, de copa larga, caule acinzentado, pequenas flores vermelhas, frutos globosos de polpa suculenta e agridoce com semente comestível, nativa do Sul de África....


ocanheiro | n. m.

Árvore dióica (Sclerocarya birrea) da família das anacardiáceas, de copa larga, caule acinzentado, pequenas flores vermelhas, frutos globosos de polpa suculenta e agridoce com semente comestível, nativa do Sul de África....


ocanheira | n. f.

Árvore dióica (Sclerocarya birrea) da família das anacardiáceas, de copa larga, caule acinzentado, pequenas flores vermelhas, frutos globosos de polpa suculenta e agridoce com semente comestível, nativa do Sul de África....


marula | n. f.

Árvore dióica (Sclerocarya birrea) da família das anacardiáceas, de copa larga, caule acinzentado, pequenas flores vermelhas, frutos globosos de polpa suculenta e agridoce com semente comestível, nativa do Sul de África....


ambó | n. m.

Árvore grande (Mangifera indica), da família das anacardiáceas, de tronco liso, copa grande e frondosa, folhas perenes oblongas, flores pequenas dispostas em cachos, de origem asiática e muito cultivada em climas tropicais pelo seu fruto, a manga....


ambu | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas (Spondias tuberosa), de frutos comestíveis e aromáticos....


anacardeiro | n. m.

Árvore (Semecarpus anacardium) da família das anacardiáceas....


anacardo | n. m.

Árvore (Semecarpus anacardium) da família das anacardiáceas....


astrónio | n. m.

Género de plantas anacardiáceas....


brasilete | n. m.

Árvore anacardiácea que dá madeira encarnada....


jique | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas (Spondias tuberosa), de frutos comestíveis e aromáticos....


mangífera | n. f.

Género de anacardiáceas a que pertence a mangueira....


mangueira | n. f.

Árvore grande (Mangifera indica), da família das anacardiáceas, de tronco liso, copa grande e frondosa, folhas perenes oblongas, flores pequenas dispostas em cachos, de origem asiática e muito cultivada em climas tropicais pelo seu fruto, a manga....


sumagre | n. m.

Género de plantas anacardiáceas....


sumagreira | n. f.

Planta arbustiva (Rhus coriaria) da família das anacardiáceas, de folhas compostas, pecioladas e coriáceas, flores amareladas ou esbranquiçadas dispostas em panículas, frutos drupáceos, híspidos e levemente carnosos, nativa do Sul da Europa....


terebinto | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas, resinosa e sempre verde que abunda nas margens do Mediterrâneo....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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