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açafrão-da-índia

açafroeira | n. f.

Planta bulbosa (Crocus sativus) da família das iridáceas....


açafroeiro | n. m.

Pessoa que cultiva ou vende açafrão....


açafrão | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Planta bulbosa (Crocus sativus) da família das iridáceas....


curcuma | n. f.

Planta da família das zingiberáceas (Curcuma longa), nativa da Índia, de folhas aromáticas, usada em culinária e medicina....


Planta da família das zingiberáceas (Curcuma longa), nativa da Índia, de folhas aromáticas, usada em culinária e medicina....


Planta da família das zingiberáceas (Curcuma longa), nativa da Índia, de folhas aromáticas, usada em culinária e medicina....


Planta herbácea (Curcuma longa) da família das zingiberáceas, nativa da Índia, de folhas aromáticas, usada em culinária e medicina....


Planta herbácea (Curcuma longa) da família das zingiberáceas, nativa da Índia, de folhas aromáticas, usada em culinária e medicina....



Dúvidas linguísticas



Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).


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