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ímpeto

alor | n. m.

Impulso, movimento, ímpeto....


arranco | n. m.

Acto de arrancar....


denodo | n. m.

Intrepidez; valor....


ímpeto | n. m.

Movimento impulsivo, violento e repentino....


lance | n. m.

Acto ou efeito de lançar....


repente | n. m.

Acto espontâneo e irreflectido (ex.: teve um repente colérico e abandonou a reunião)....


arrancadela | n. f.

Acto de arrancar de uma só vez....


acometida | n. f.

Atitude ou ímpeto de atacar....


assalto | n. m.

De repente ou com ímpeto....


fervor | n. m.

Acto de ferver....


investida | n. f.

Ímpeto com que se investe; ataque....


rasgo | n. m.

Acto ou efeito de rasgar ou de se rasgar....


rompante | adj. 2 g. | n. m.

Que denota orgulho ou altivez....


rompão | n. m.

Ponta revirada na extremidade das ferraduras traseiras....


tesão | n. m. | n. m. ou f.

Força, intensidade, ímpeto....


embate | n. m. | n. m. pl.

Choque (em que há ímpeto e ruído)....



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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